É preciso que toquemos mais o
chão, que sintamos areia entre os dedos e de algum modo voltemos à (ser/fazer
parte da) natureza. Nem vivemos numa cidade muito grande, mas basta pouco para
sabermos que é muito asfalto pra pouca árvore, é muito motor pra pouco pássaro,
pouco. Quem éramos? E quem somos? Que cultura? Popular?! É preciso
vivenciar/poetizar/armorizar o Nordeste de agora, por favor, o Nordeste do
agora.
Fotografias: Alex Apolonio.